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quinta-feira, 23 de julho de 2009

Diário de Bordo Pág 11

Quinta-feira normal e, se não fosse pela Catharina me ligando pra lembrar do teatro hoje, teria sido bem normal. Tava desabando água em São Paulo. Saímos super atrasados com a certeza de que chegaríamos umas 8hs, mas por alguma ironia do destino estavamos lá 5 minutos mais cedo do que o habitual.
Por causa das chuvas (e pq alguns devem ter esquecido da aula hoje q nem eu Haha) tinha bem pouquinha gente. Começamos com um jogo dificílimo que exigiu toda a minha capacidade de atenção com tarefas complicadíssimas. Falar um nome e enconstar em alguém.Fatigante.
Pulamos corda, como uma analogia pra "entrar em cena". Bem divertido. Tivemos que montar a ordem e trocar de posições sem falar nada. Realmente, timing é tudo nessas horas.
Brincamos com a linguagem, encenando situações que tinhamos q inventar uma língua. Vendi uma super-mega-caneta na língua do "blá" e fiquei IMPRESSIONADO com o italiano fajuto da Catharina e do Guilherme.
Depois fizemos pequenas esquetes em que era dado um personagem pra uma pessoa, mas ela não sabia que personagem era e, re-encenamos a esquete corrigindo um ou outro defeito.
-O primeiro foi um ladrão. Muito legal o clima sombrio que ficou no começo, qdo a Evânia fugia . Ficou super legal o jeito como eles andaram no palco. A sensação de "algo está pra acontecer e não acontece", com os policiais rondando e o ladrão sem saber o que fazer ficou ótima pra cena. Pena q isso se perdeu qdo foi reencenado.
-O segundo foi um padre. A história ficou mto boa. O padre se envolvia com uma mulher e os detalhes que enriqueceram ainda mais a cena como um puxadinha por detrás da cortina e os gritos do Luis no fundo do placo qdo o padre era castigado. Qdo reencenamos, conseguimos melhorar o ambiente com cantos e outros detalhes, mas perdeu toda a emoção de qdo a padre foi castigado.
Teve uma terceira cena de um velho e uma bailarina, mas essa não deu liga.
Mas a surpresa veio no fim da aula, qdo a Ana Flávia disse pra mim "ficou mto bunitinho vc cantando lá encima".
Saí do vocacional com um sorriso bobo estampado na cara. =P

Palavra do dia: Intimidade

quarta-feira, 22 de julho de 2009

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Diário de Bordo Pág 09

Vou ao Vocacional com toda a certeza de que chegaria atrasado. Saio de casa 40 minutos mais tarde do habitual e, para minha surpresa, não demoro mais de 10 minutos para fazer o caminho. Fizemos exercícios de memória,e percebi que a falta de atenção é um problema da maioria das pessoas do grupo. Frases não foram decoradas, e instruções simples não foram compreendidas. Após isso contamos histórias coletivamente. Fiquei surpreso em como o grupo gosta de complicar as coisas por puro prazer. As histórias foram:
-Um gênio que só atendia pedidos inteligentes, que não quis transformar uma mulher em gênia pq era pedido egoísta (?!)
-A história de uma princesa que tomava drogas, casou com um gay e teve uma filha (?!)
-Uma nuvem negra que destruia a casa de velhinhos e depois virava um buraco negro que sugava tudo.
-Um grupo de loucos que fingiam morrer por uma injeção de anestésicos, matavam o policial que aparecia pra ajudar e faziam o médico que aplicava a injeção ficar louco. (?!)
Niguém construia uma história. Só falava uma coisa nada a ver, só pra ver como o próximo ia fazer pra contornar a situação. Isso sem falar no Ricardo que NUNCA passava a história pra outro terminar.
Enfim... Interessante foi qdo tivemos que encenar as histórias com temas pré-determinados: desenho, ficção científica, musical e novela mexicana. Ainda assim, ficamos um pouco trvados nos temas e a Ana Flávia recomendou que "viajassemos mais na idéia" dizendo que o nosso código seria "cerimônia". Isso significaria que teríamos que ser mais exagerados, mais grandiosos.
Na conversa final do dia, onde foi exposto a idéia de um sarau, a falta de atenção foi marcante novamente. Principalmente por parte da "Sandra Kátia"... ¬¬"
Palavra: Loucura

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Diário de Bordo Pág 08

Usei meus encontros de quarta-feira como um refúgio novamente. O Alfredo Mesquita tem sido muito mais acolhedor do que muitos lugares que tenho frequentado ultimamente. Chego lá bem mais cedo queo habitual, e com um frio nabarriga, já que a Ana Flávia não estará lá. Poucos haviam chegado e o nosso numero demorou a crescer, o que aumentou ainda mais minha ansiedade. Mas por mais estranho que pareça, a aula fluiu muito bem. Estamos adquirindo uma maior intimidade uns com os outros.
Foram propostos exercícios baseados em formas de cumprimento, que chegaram a me cansar bastante. Desse vez eu me senti totalmente desprendido. Como se realmente estivesse no lugar que imaginava. Já super empolgado depois disso, fizemos algumas esquetes trabalhando o ritmo. Normal, devagar, acelerado e cantado. Modéstia a parte, meu trio conseguiu extrair uma história muito mais original com apenas "Ai", "que foi?" e "nada". Amores inocentes foram super originais...Haha
Comparando nossas AO's, a Regina foi muito mais séria e dura que a Ana Flávia, masfoi bom do mesmo jeito.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Diário de Bordo Pág07

Não queria ficar em casa, e acabei usando o Vocacional como um jeito de dar uma escapada de casa. Estava bem ansioso com a idéia de ser dirigido. Mas como a Catharina não foi para a aula, combinamos de adiá-la. Confesso que me senti um pouco desprotegido sem a Cah lá. Mas fazer aula com a Dani foi muito divertido também. Trabalhamos a questão de espaço, em que fazíamos lentamente posições com temas pré-determinado. Prostitutas, quartel, futebol, mendigos, chuvas, foram algumas das sugestões de cenas. Combinamos que iriamos dar vida a uma das posições que havíamos criados. Pra nosso azar, escolhemos o quartel, e deixamos o Dário como nosso general. Resumo da ópera: ele nos deixou fazendo uma porrada de flexões e não fechava a cena, deixando agente sofrer no palco. Bem desnescessário isso.
Fiquei tão empolgado pra ser dirigido e acabou não rolando. Como semana que vem eh o "A Troca" e trocaremos de artista orietador, acho q ficou só pra outra isso. =/