Sete e quarenta da manhã, a caminho do trabalho com aquela chuvinha fraca e friaprakct que não chega a te ensopar. Serve só ficar com o cabelo molhado e ensebado, com aquela cara de "sai da academia e não tomei banho".
Passo ao lado dos ~moradores de rua~ e uma jovem senhora dirige a palavra a mim, com a finesse peculiar que só o crack lhe proporciona:
ELA: Vem aqui seu gostoso!
EU: ...
ELA: Deixa eu CHUPAR SEU PAU.
Essa é a minha vida, minha gente.